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Turma de 80/90 do Colégio das Escravas do Sagrado Coração de Jesus - Lisboa

Este blog foi criado em 2007 pelo grupo das amigas do Colégio das Escravas que acabaram o seu 9o ano em 1990. Apesar de terem ido fazer o resto dos seus estudos em diferentes instituições e de viverem neste momento em diferentes partes do país, ainda mantem uma grande relacção de amizade. Além do blog foi criado um email que é: amigasescravas@gmail.com

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sábado, 19 de julho de 2003

Casamento de Rita Seruya

19 de Julho de 2003

Postado por CafeOuMun às 15:00 Nenhum comentário:
Marcadores: Rita Seruya
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Introducao ao Externato das Escravas do Sagrado Coração de Jesus

O Externato das Escravas do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, situa-se na freguesia de Santos-O-Velho, na Rua de São Félix, 2 A, entre a zona da Lapa e da Madragoa. Foi inaugurado em Dezembro de 1934, embora só em Setembro de 1938 tivesse ocupado o edifício onde ainda hoje funciona. As suas instalações foram sucessivamente ampliadas nos anos 60 e nos anos 90. Actualmente, o Externato consta de três turmas de Pré-Escolar, quatro turmas do 1º Ciclo e duas turmas do 2º Ciclo. O Colégio é misto e compreende os níveis Pré-Escolar, 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico. Anualmente, celebra Contratos Simples e Contratos de Desenvolvimento com o Ministério da Educação em benefício das famílias com menor capitação, com vista a uma democratização do ensino, favorecendo a igualdade de oportunidades.

Congregacao

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Historia do Colegio

A Pré-história: Durante os tempos conturbados que antecederam a Guerra Civil Espanhola, duas irmãs vieram a Lisboa com o encargo de procurar casa onde se pudessem instalar as irmãs e alunas do colégio de Barcelona, em caso de necessidade de uma fuga de Espanha. Estávamos no Verão de 1933. Instalaram-se temporariamente em casa das Religiosas Franciscanas Missionarias de Maria, que as acolheram com muito carinho. Durante vinte dias dedicaram-se a procurar de uma casa apropriada para um colégio. Como tal se mostrava complicado e o tempo ia passando, decidiu-se que alugariam um pequeno andar onde se pudessem instalar temporariamente, e desde aí continuariam a procurar uma casa conveniente para instalar o Colégio de Barcelona. No princípio de Outubro alugaram, então, um 2’ andar de um prédio da Rua Domingos Sequeira, n.º 56. Entretanto, a situação espanhola melhorou e parecia que a fundação em Lisboa já não seria necessária. As irmãs foram despedir-se do Cardeal Patriarca, mas este manifestou-lhes o seu desejo de que a Congregação tivesse um bom Colégio em Lisboa para as meninas da colónia espanhola, que ele dizia ser numerosíssima e muito abandonada. Começaram então, no Verão de 1934 os trâmites para a fundação do Colégio de Lisboa, que viria a ser a casa-mãe da Província de Portugal. Determinou-se que o Colégio abrir-se-ia com aulas extra-escolares de línguas, música e outras artes para as meninas e jovens portuguesas, até que as circunstâncias externas – a opinião pública, e as internas – a preparação do professorado, estivessem prontas para a transformação do Colégio espanhol em Colégio português. Pretendia-se comprar uma casa na Calçada da Estrela, o que não foi fácil. Por outro lado, a “numerosíssima e florescente colónia espanhola” não aparecia por nenhum lado: provavelmente muitas famílias teriam regressado a Espanha ao ter melhorado a situação aí. Quanto a alunas portuguesas, o Cardeal Patriarca tinhas-lhes feito chegar uma carta em que abençoava e apoiava plenamente a fundação, mas em que dizia não poderem receber alunas portuguesas sem o consultar em cada caso. Parecia que todas as portas se fechavam... e chegou-se a pensar em desistir da fundação. Calçada da Estrela: No dia 24 de Outubro de 1934, fechava-se o contrato de compra da casa. Tentando superar as inúmeras dificuldades que continuavam a surgir, abriu-se o Colégio no dia 10 de Dezembro, inaugurando-se solenemente no dia seguinte com uma Eucaristia presidida por um padre jesuíta. Neste momento, o Colégio era espanhol, plenamente autorizado mas quase sem alunas. Depois de muitas peripécias, obteve-se uma licença para dar aulas particulares a meninas e jovens portuguesas. Em breve, muitas famílias portuguesas começaram a querer inscrever aí as suas filhas, insistindo com o Cardeal Patriarca para que autorizasse as Irmãs a abrirem um Colégio Português. A partir do dia 1 de Março de 1935 começaram a entrar alunas portuguesas, e em Novembro pediu-se o seu reconhecimento oficial como colégio português. No próprio dia em que acabavam as inscrições das alunas foi concedido o alvará, e a 4 de Dezembro de 1935 já frequentavam o Colégio 10 alunas internas e 120 externas, constando este de Ensino Primário, 1º Ciclo do Secundário e Conservatório. Além do Colégio, abriu-se ainda uma Casa de Trabalho frequentada por umas 50 crianças durante as tardes, dava-se catequese aos domingos e organizaram-se Exercícios Espirituais. Mas as dificuldades não tinham terminado! Depois de dois anos de actividade do Colégio, o Governo decidiu expropriar a casa dizendo que a necessitava para residência do Primeiro-ministro, Dr. António de Oliveira Salazar. Este, que vivia a certa distância da Assembleia Nacional tinha acabado de sofrer um atentado, e o Governo considerava urgente a mudança para uma residência nas imediações do Palácio de São Bento. Hospital Psiquiátrico Júlio de Matos Puseram, então, à disposição das irmãs dois pavilhões do Hospital Psiquiátrico Júlio de Matos, situado numa zona que na época, era completamente fora de Lisboa. No dia 6 de Agosto começa a mudança da Comunidade, na altura composta por 46 irmãs, para o edifício que ainda se estava a terminar de construir e, por isso, não estava ainda habitado pelos doentes. Aí poderiam as Irmãs passar o Verão enquanto procuravam outra casa. Rua de Santo António à Estrela: Depois de muito procurar, alugou-se, por fim, um prédio ainda por terminar na Rua de Santo António à Estrela, nº108. A casa não tinha muitas condições mas estava na mesma zona, o que era importante por a maioria das alunas aí residir. Arrendou-se por um ano, até que se encontrasse uma casa com melhores condições para ser colégio. Rua de São Félix: Depois de muitas orações e buscas, decidiu-se comprar a casa da Rua de São Félix que, apesar de ser muito bonita, apresentava o inconveniente de possuir um jardim muito pequeno e de não oferecer muitas hipóteses de ampliação. Fizeram-se obras de reabilitação da casa e, em Setembro, a Comunidade mudava-se para o novo edifício, começando as aulas do novo Colégio no dia 7 de Outubro 1938. Finalmente o Colégio iria estabilizar-se e, em Janeiro de 1939, contava já com 180 alunas, oferecendo o Ensino Primário e Liceal completo. O Colégio ia crescendo e adquirindo nome, sobretudo pela formação religiosa que oferecia. Além do Colégio, havia uma Escola Dominical para empregadas domésticas onde se ensinava Religião, Corte e Confecção, Bordados, Música e Mecanografia. Dava-se-lhes um lanche, às vezes fazia-se teatro e, uma vez por ano faziam uma viagem (normalmente a Fátima). Também se lhes oferecia Exercícios Espirituais todos os anos, indo as exercitantes dormir as suas casas. Com as alunas organizaram-se grupos das “Filhas de Maria” que, dirigidas pela Madre Prefeita, davam Catequese e almoço a cerca de 100 crianças do Pátio em frente ao Colégio, aos Sábados de manhã. Durante algum tempo, as alunas faziam também trabalho de voluntariado em Carcavelos, trazendo as crianças ao Colégio onde lhes davam catequese e realizavam actividades de tempos livres. Para as Antigas Alunas organizaram-se umas aulas de História, História de Arte, Francês e Inglês, Estenografia e Dactilografia. Além disso, fazia-se com elas um trabalho de voluntariado muito organizado, visitando e atendendo as famílias mais necessitadas. No dia 25 de Março de 1944 colocou-se a 1ª pedra da Igreja que se inaugurou três anos mais tarde e é considerada por muitos como uma pequena jóia de arte, tendo ganho até um prémio de arquitectura. Nos anos 60, deu-se um grande impulso ao trabalho de voluntariado no Pátio com antigas alunas e em 1969 conseguiu-se um donativo para obras, construindo-se aí um Centro Social - Centro Sagrado Coração de Jesus. Este abriria em 1970 como Jardim Infantil e no ano seguinte com mais uma sala de A.T.L. e acolhia crianças do Pátio, Madragoa e Lapa. Em 1975 / 76 o Centro passa a ser uma IPSS com estatutos próprios reconhecidos oficialmente. Embora seja independente, este Centro esteve sempre ligado às Irmãs Escravas. Quanto ao Colégio, ao longo dos anos sofreu várias reestruturações, foi crescendo e as instalações tiveram que ser ampliadas. Em 1962, construiu-se, no jardim, um novo edifício, com ginásio, 1 sala e 1 biblioteca. Em 1991, “roubando” mais uma vez espaço ao jardim, construiu-se um outro edifício, com 3 salas de aula. Tendo passado a ser Externato, o ensino tornou-se misto até ao 4º ano e só para raparigas, do 5º ao 9ºano e assim se manteve durante várias gerações. A partir de 2001, iniciou-se uma nova fase, com o encerramento do 3º Ciclo e a entrada de rapazes para o 2º Ciclo. Hoje, é um Colégio misto, com Pré-escolar, 1º e 2º Ciclo, com capacidade para cerca de 225 alunos.

O Colegio em 5 continentes

St. Rafaela Maria desired the Congregation to be international, both in makeup and in reach. Today, as we minister on five continents, ACJ's worldwide are making her dream a reality. God's family knows no borders, so neither do we. Where In The World Are We? Its original context on the page: www.acjusa.org/wherewe.htm

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